Olá Maravilhosas!
Hoje eu venho falar de um assunto bem oportuno, pois eu já caí nessa pegadinha, agora quero saber se você também já caiu. Mas antes vamos entender o que é Wellness Washing.
Nos últimos anos, o tema bem-estar se tornou prioridade para milhões de pessoas. Alimentação saudável, saúde mental, equilíbrio e autocuidado passaram a fazer parte do vocabulário de consumidores em busca de qualidade de vida. Mas, junto com essa tendência, surgiu também um fenômeno preocupante: o wellness washing, ou o “bem-estar fake”.

Assim como o greenwashing (quando empresas fingem ser sustentáveis), o wellness washing acontece quando marcas usam a imagem do bem-estar como marketing, mas sem entregar de fato os benefícios que prometem.
Por que tantas pessoas caem nesse engano?
Pesquisas mostram que:
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73% dos consumidores esperam que qualquer marca ofereça algo ligado a bem-estar.
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Porém, apenas 41% acreditam que essas promessas são verdadeiras.
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No ambiente corporativo, 35% das empresas praticam “wellbeing washing”: falam sobre saúde mental, mas não dão suporte real aos funcionários.
Essa diferença entre expectativa e realidade abre espaço para propaganda enganosa, já que muitas marcas usam termos vagos como “natural”, “detox” ou “apoio à saúde” sem comprovação científica.
Como o bem-estar “fake” favorece propaganda enganosa
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Uso de linguagem científica ou emocional para convencer sem provas.
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Influenciadores que vendem estilo de vida perfeito, mas omitem parcerias comerciais.
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Falta de regulação clara sobre o uso de palavras como “orgânico” ou “saudável”.
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Aproveitamento da vulnerabilidade emocional de quem busca soluções rápidas para saúde, beleza ou autoestima.
O impacto
Além do desperdício de dinheiro, o wellness washing pode gerar frustração, baixa confiança em marcas e até riscos à saúde — quando pessoas deixam de buscar tratamentos ou hábitos realmente eficazes.
Conclusão
O bem-estar verdadeiro não está em promessas mágicas de produtos ou campanhas publicitárias, mas em hábitos consistentes, informação confiável e escolhas conscientes. Questionar, pesquisar e desconfiar de soluções fáceis é a melhor forma de não cair no “bem-estar fake”. E agora vamos filtrar mais os nossos consumos?
BEIJOS! BEIJOS!
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